Bem dizem que a diferença entre remédio e veneno é dose. Música não foge regra, ta alí pra duas coisas. Também tem aquela história de "o que não te mata te fortalece", que aí eu ja não acho empregável. Afinal é mais fácil sua fossa aumentar e você pensar em suicídio, do que tocar adiante depois de horas ouvindo músicas tristes e depressivas.
E tem aquelas músicas que estão no meio termo, e vão ir pra melhor ou pior dependendo do que você quer. São criaturinhas bizarras que colam dentro da sua cabeça, impedindo seu cérebro de funcionar direito, interrompem todas suas sinapses pra voltar naquele trecho liiiiiiiiiiiiiiiindo, ou animadisssiiisssiiiiisssiiimoooo que você, certamente, já cantou 28 vezes em menos de 5 minutos.
E em meio a toda essa declaração, é claro que eu vou contar a minah experiência: em toda essa deprê-domingo, não em sai da cabeça uma música que eu nem me recordo o nome (veja só!), mas que eu lembro perfeitamente ser uma das primeiras que eu toquei quando iniciei minahs aulas de violão direto do túnel do tempo... e desgraçada todo domingo me volta a cabeça. É num ritmo de valsinha, lembro até as posições dos dedos nas cordas do violão...:
"ja está chegando a hora de ir, tan tan tan tan
venho aqui me despedir e dizer, tan tan tan tan
quem qualquer lugar por onde eu andaaarrr,
vou lembraaaarrr,
de vocêeee"
e já chega, vou poupar vocêsdo resto, que até certa parte me custa lembrar!
e deixo todos você com essa música, não a que eu citei acima, mas sim aquela exata que você se lembro de cantarolar mil ao ler o que eu escrevi"
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