Não julgue um livro pela capa, nem um blog pelo loyout, muito menos posts por quem os escreve.
domingo, 3 de abril de 2011
Domingo para os fortes.
Eu queria é dar uma de Martha Medeiros e transformar esse domingo de merda numa história que dispertasse o interesse do leitor. Merda é uma palavra tão feia, só uso quando estou muito emputecida com alguma coisa, porque não só o significado, a fonética da palavra estraga, tipo como a palavra "fronha", palavra que sempre me faz lembrar no nome "Enzo", tipo nariz tamapado. Eu queria usar o meu único tempo livre para escrever alguma coisa, de fato, útil. Mas não dá, não vem. Se eu for escrever alguma cosia sobre mim só vai sair reclamação e o depressivo motivo para eu, em meus belos 21 anos (sempre estranho quando coloco o 1 na frente do 2, parece tão irreal, tenho tanto perfil de vinte!) estaria infurnada em casa, com uma roupa de "oi estou doente e de folga" (vulgo mendigo por opção), no único mísero dia em que posso sair durante o dia. Era para ser o dia da liberdade, o trunfo, a agenda de coisas legais finita, não o tédio mor. Eu queria fazer um post com o titulo "te desejo um domingo bem.." e colocar uma foto bacana, ou fofa, bonita, ou reflexiva, como eu faço todos os domingos. Mas eu sinceramente não quero desejar nada pra ninguém, não. Só por hoje eu gostaria de contrariar todas as pessoas que odeiam domingo, que se sentem depressivas com a músiquinha do fantástico, que se jogam no sofá a espera de um milágre. Só hoje eu queria mostrar "olha, ele pode ser assim... e por isso domingo é bom, por isso hoje eu vou aproveitar... o meu único dia na semana.". e fim. pra você que leu até aqui, vou te polpar de mais linhas de texto ruim... afinal é domingo, e quem, no domingo, lê textos dos outros?!
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