Mas hien?!

Após um carnaval de comemoração totalmente nerd (waarrrrr love youuuu-u-u), a semana despinguelou para o penico (porque esse blog recebe visitas de gente de família e eu não vou escrever as palavras corretas que estão martelando na minha cabeça, elas são BEM feias), e o pior é que ela ainda não acabou.
Enfim depois de dizer adeus a minha filha na porta de um orfanato por não ter dinheiro para dar casa, comida e educação, entreguei a outra família. Ok não é bem uma criança, e sim uma moto, mas o resto da história não se altera. O pior é que nem tive um momento a "sós" com ela para me despedir (ok eu ia tacar na cara dela um monte de trabalho que já me deu, mas terminaria me justificando pela falta de emprego evidente que nos separou), imagino ela com os faróis tristes murmurando " traidora" ou "mãe má! Isso é muito muito mal!".
Isso, somado a um chicletes colado na bunda da minha calça preferida (que desfilou pela sala de aula dois dias ao olhar de TODOS), entre outras coisas que prefiro nem citar nesse post, me fizeram voltar para casa muito triste.
Então eu resolvi gastar (mesmo sabendo que na-na-ni-na-não posso gastar), em esmaltes uns trocados para melhorar o ânimo. Não eu não sou consumista compulsiva, e sim eu já estava a tempos sem comprar uns vidros novos...
E como diz aquela música dos mamonas (aloka) "se der uma chuva de xuxa, no meu colo cai pelé"... a loja estava fechada.
Enfim já ouvi: vento no litoral, black (pearlam jam), Se puder ir sem medo, e Nunca me deixe só ( reação em cadeia, para quem não sabe é um rocklouco e deprimente)...
E aqui estou cara pessoa.
tem solução?

ps: Tia ká vai lançar a campanha "motorista de ônibus, sem educação, VÁ TOMAR um chá!", porque ninguém merece passar por coisas que não merece, simples.