Antes que voadoras imaginárias sejam lançadas em
direção a minha pessoa através do computador... Explico: Ninguém é obrigado a gostar.
Analisemos os fatos....

Quem gosta de se ver na obrigação de dar caixinha para toda santa alma que trabalha em um local que frequenta? Coitadas das pessoas que de fato fazem diferença na nosso cotidiano, deles ninguém lembra, os queridos que varrem as ruas, os
catadores de reciclagem, lixeiros. Mas garanto que a
manicure, a atendente de não sei quem, o cara que que é porteiro da sua amiga.... que simplesmente estão cumprindo seu dever ou tirando o seu dinheiro são muito mais lembrados.
Não existe natal sem presentes, sem decoração, sem consumo, sem abuso. E que ninguém
seja hipócrita de dizer que só pensa no sentimento (mais
hein?!)
natalino primeiro de tudo.
Dá pra sair na rua a noite sem voltar coma retina latejando de tanta luz piscando? Pra que conscientizar do gasto de energia, o que vale é a luz e o "
gramur" da sua casa,
né bem.
Sem contar na comida: um monte de coisas pesadas (porque brasileiro AMA imitar natal americano),
típicas de clima frio, onde nego em
empanturra de leitoa naquele calor de de 39º e coloca a culpa na
frutinhas do
panetone.
Roberto Carlos, o verdadeiro
panetone! Só aparece no fim do ano, pra lembrar que existe e ainda está vivo, e arrancar suspiros das nossas avós com aquele cabelo de "passei chapinha no
bombril".
As pessoas falam de nascimento de Jesus, mas são raras as que fazem alguma oração nesse meio
tempo de comemoração. Na verdade elas se
empanturram, falam mal dos outros, e contam piadinhas ou assuntos que nada tem a acrescentar.
E não, eu não estou de ma com a vida
E sim, eu não escrevi esse
post antes para não parecer provocação (afinal é pós natal, onde todos querem esfregar na cara dos
demais o quanto passaram bem o feriado).
ps: eu nunca ouvi alguém contar que seu natal foi ótimo porque ajudou alguém nescessitado.
E aí vai
minha cara de preocupação com o natal alheio..

juro, não é pessoal contra ninguém.